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Mais de 400 pessoas já foram internadas por causa de síndromes gripais neste ano em todo o Sul de Minas. Ao todo, 41 pessoas morreram após complicações. Esse aumento nos casos de doenças respiratórias é uma realidade em todo o estado. Por isso, governo de Minas Gerais decretou na última sexta-feira situação de emergência em saúde pública.
Nos últimos dias, a UPA de Varginha registrou uma alta de até 20% nos casos de síndrome gripal. Dos mais de 600 atendimentos diários, 10% são voltados para essas doenças.
A preocupação é com crianças e também os idosos, mas principalmente com a alta demanda por leitos de UTI e enfermarias. O decreto facilita ações emergenciais e também o acesso a recursos do governo federal.
No Sul de Minas, até o final do mês de abril, foram 408 internações por síndrome gripal e 41 mortes. Das quatro regionais de saúde, a de Varginha se destaca com o maior número de internações, com 163 registros e 13 mortes.
Se nos hospitais há o aumento nos atendimentos, o reflexo é grande também nas farmácias, principalmente pelos antigripais, antialérgicos e vitaminas. Em uma delas, o gerente conta que a procura por esses produtos cresceu 15 % nos últimos dias.
A vacina que previne a gripe está de graça nos postos e para toda a população. Entre as quatro maiores cidades da região, nenhuma atingiu mais do que 25 % do público alvo, como os idosos, as gestantes e os profissionais da saúde.
A cidade que tem a maior cobertura até o momento é Pouso Alegre, com 21,43%. Poços de Caldas aparece na sequência, com 20,56%. Varginha tem até o momento 13,30% de cobertura e Passos, apenas 7,14%.
Reprodução: Internet
Fonte: G1 Sul de Minas
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