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Sul de MG tem 21 casos suspeitos de varíola dos macacos

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O Sul de Minas tem 21 casos suspeitos de varíola dos macacos em investigação, conforme dados desta terça-feira (9) da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Segundo a SES, 12 cidades da região possuem suspeitas da doença.

Ainda de acordo com a SES-MG, o Sul de Minas segue com dois casos confirmados da doença: um em Poços de Caldas e outro em Pouso Alegre.

Já em Minas Gerais, são 101 confirmações da doença por meio de exames laboratoriais feitos pela Fundação Ezequiel Dias (Funed). Outros 191 casos foram descartados, 331 são suspeitos e quatro estão classificados como prováveis pela secretaria.

Casos suspeitos de varíola dos macacos no Sul de Minas:

  • Andradas: 4
  • Campestre: 1
  • Candeias: 1
  • Guaranésia: 1
  • Guaxupé: 1
  • Itajubá: 1
  • Monte Belo: 1
  • Poços de Caldas: 1
  • Pouso Alegre: 7
  • Santa Rita do Sapucaí: 1
  • Três Corações: 1
  • Varginha: 1
Exames para detectar varíola doa macacos  — Foto: Ahmad Ardity por Pixabay

Exames para detectar varíola doa macacos — Foto: Ahmad Ardity por Pixabay

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

  • Por contato com o vírus – com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
  • De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
  • Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
  • Da mãe para o feto através da placenta;
  • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
  • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

g1 Sul de Minas

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