Segundo a PRF, o dono do veículo disse que o relógio e os cheques seriam parte de um pagamento e que ele e o motorista faziam a “corrida” para um demandante de São Paulo.

Ainda conforme o passageiro, o relógio, que não possuía nota fiscal e os cheques seriam entregues para um terceiro em Belo Horizonte.

Diante das informações, foi constatada em princípio uma ocorrência do crime de descaminho. O condutor e o passageiro do veículo foram qualificados como testemunhas e depois liberados.

A princípio, a Polícia Rodoviária Federal havia informado que o relógio estava avaliado em R$ 120 mil, mas depois corrigiu o valor para R$ 280 mil.

Já a mercadoria apreendida foi encaminhada para a Receita Federal em Poços de Caldas.