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Prefeitura de Itajubá confirma 1º caso de varíola dos macacos no município

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A Prefeitura de Itajubá confirmou o primeiro caso positivo de varíola dos macacos nesta terça-feira (23). O resultado foi confirmado após exame laboratorial da Fundação Ezequiel Dias, a Funed.

Segundo a prefeitura, trata-se de um morador do município que já está em fase de recuperação, apresentando boas condições clínicas e nenhuma complicação da doença. Ele está em isolamento domiciliar.

Ainda de acordo com o município, quatro casos de Monkeypox já descartados. Até o momento, não há notificação de casos secundários.

Em caso de suspeita, o paciente deve procurar o postinho de saúde mais próximo para avaliação.

Dados da SES

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde há oito casos confirmados de varíola dos macacos no Sul de Minas. Nesta terça-feira (23), dois novos casos foram confirmados em Gonçalves e São Sebastião do Paraíso. O caso de Itajubá ainda não consta no boletim da SES.

Até em momento no estado, são 216 casos de Mokeypox confirmados por exames laboratoriais pela Fundação Ezequiel Dias (Funed). Outros 537 casos foram descartados e há 539 em investigação.

Um caso confirmado que estava em acompanhamento hospitalar para monitoramento de outras condições clínicas graves evoluiu para óbito no dia 28 de julho. Trata-se de um paciente de 41 anos, do sexo masculino, residente em Belo Horizonte e natural de Pará de Minas.

Casos no Sul de Minas

  • Andradas – 3
  • Gonçalves – 1
  • Poços de Caldas – 1
  • Pouso Alegre – 2
  • São Sebastião do Paraíso – 1
Teste positivo de varíola dos macacos  — Foto: Reprodução/EPTV

Teste positivo de varíola dos macacos — Foto: Reprodução/EPTV

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada.

A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas:

  • Por contato com o vírus – com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.
  • De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.
  • Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
  • Da mãe para o feto através da placenta;
  • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
  • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

g1 Sul de Minas

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