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Sul de Minas sai da onda roxa e passa para a onda vermelha

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O governador Romeu Zema (Novo) confirmou na manhã desta quinta-feira (15) que a Macrorregião Sul de Saúde, onde estão a maior parte dos municípios do Sul de Minas, vão avançar para a onda vermelha do Plano Minas Consciente. Segundo a Assessoria de Imprensa do Governo, a mudança começa a valer neste sábado (17).

Segundo o secretário de Saúde, Fábio Baccheretti, o avanço para a onda vermelha se deve à melhora de índices de incidência de novos casos de Covid-19 e queda de internações. Além do Sul de Minas, avançam para a onda vermelha as macrorregiões de Saúde Norte, Sudeste e Jequitinhonha, além das microrregiões de Betim, Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté, Vespasiano, Contagem, Curvelo e Manhuaçu.

Governador de Minas, Romeu Zema informa que parte do estado avança para a onda vermelha
Governador de Minas, Romeu Zema informa que parte do estado avança para a onda vermelha

Conforme o governo, na última semana, Minas Gerais registrou aumento de 4,01% no número de casos e 6,81% nos óbitos, o que justifica a progressão de onda apenas nas regiões que apresentaram melhores resultados na incidência da doença e também na ocupação dos leitos. A positividade da covid-19 está em 44% em todo o Estado.

O secretário de Saúde afirmou ainda que os cuidados devem ser mantidos para que não seja necessário o retorno para a onda roxa. Ainda conforme o novo secretário, uma nova remessa de medicamentos deverá chegar até o fim desta semana para que sejam repassados aos hospitais, que nos últimos dias, sofreram com a falta de estoque.

A onda vermelha não proíbe o funcionamento de nenhuma atividade, mas exige um funcionamento com maior nível de restrição. Fica a cargo das prefeituras seguirem as orientações recomendadas pelo governo à macro ou microrregião.

Onda roxa e menor incidência de casos

A onda roxa foi implementada no dia 17 de março no Sul de Minas e completaria um mês no próximo sábado (17).

Conforme estudo divulgado pela Unifal-MG, desde a semana passada, há tendência de diminuição de novos casos da doença em todas as regionais de saúde. Mas, a mortalidade, embora estável, continua alta, reflexo da alta de casos das semanas anteriores.

Efeitos positivos sobre internações e óbitos só devem ser observados dentro de uma a duas semanas.

Fonte: G1 Sul de Minas

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