Centrais sindicais, movimentos sociais e categorias trabalhistas fizeram nesta quarta-feira (15) manifestações em todo país contra a reforma da Previdência (PEC 287), proposta pelo Governo Federal e que tramita no Congresso Nacional. No Sul de Minas, os protestos aconteceram nesta tarde em Poços de Caldas (MG), Varginha (MG), Lavras (MG) e São Lourenço (MG).

Em Poços de Caldas, professores, servidores públicos e bancários se manifestaram em frente a prefeitura da cidade e saíram com apitos e faixas por ruas centrais. Segundo a organização do manifesto, cerca de 300 pessoas participaram do protesto. Segundo a Polícia Militar que acompanhou os manifestante, o protesto foi pacífico. A PM não divulgou o balanço de participantes.

Centrais sindicais, movimentos sociais e categorias trabalhistas fizeram nesta quarta-feira (15) manifestações em todo país contra a reforma da Previdência (PEC 287), proposta pelo Governo Federal e que tramita no Congresso Nacional. No Sul de Minas, os protestos aconteceram nesta tarde em Poços de Caldas (MG), Varginha (MG), Lavras (MG) e São Lourenço (MG).

Em Poços de Caldas, professores, servidores públicos e bancários se manifestaram em frente a prefeitura da cidade e saíram com apitos e faixas por ruas centrais. Segundo a organização do manifesto, cerca de 300 pessoas participaram do protesto. Segundo a Polícia Militar que acompanhou os manifestante, o protesto foi pacífico. A PM não divulgou o balanço de participantes.

Já em Varginha, representantes do Movimento de Trabalhadores Sem Terra, o MST, se reuniram em frente à agência do INSS. Alguns manifestantes chegaram a invadir o local e o atendimento foi suspenso durante a tarde. Mesmo assim, não houve registro de confusão no local. Participaram do protesto, cerca de 150 pessoas, segundo a organização. A PM não informou o número de manifestantes.

Já em São Lourenço, a organização calculou que ao menos 500 servidores, entre municipais e estaduais da Educação, fizeram uma manifestação, próxima à Praça Brasil, em frente ao Parque das Águas. Segundo a Polícia Militar, o número de manifestantes chegou próximo a 200.

Protesto
Segundo o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE), a paralisação acontece contra a reforma da Previdência (PEC 287), que entre outras coisas, prevê a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria. A gestão Temer também apresentou um projeto para mudar a legislação trabalhista.

O ato em Minas Gerais também acontece pelo cumprimento de acordos assinados pelo Governo do Estado com o sindicato de piso salarial, carreira  e adicional de valorização da educação básica. Os servidores reivindicam reajuste de 7,64%.