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Microrregião de Passos e Cássia regride para a onda vermelha do Minas Consciente

minas

A microrregião de Cássia e Passos, que compreende 14 municípios do Sul de Minas, regrediu para a onda vermelha do Programa do Minas Consciente. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (13) pelo Comitê Extraordinário Covid-19, do governo de Minas Gerais.

A microrregião tinha sido autorizada a avançar para a onda amarela do programa no dia 29 de abril, mas com a piora dos indicadores da Covid-19, volta à fase mais restritiva.

Fazem parte dessa microrregião os municípios de Alpinópolis, Bom Jesus da Penha, Capetinga, Carmo do Rio Claro, Cássia, Claraval, Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Ibiraci, Itaú de Minas, Nova Resende, Passos, São João Batista do Glória e São José da Barra.

A macrorregião Sul de Saúde, que abrange todos os municípios da região, segue na onda vermelha do programa.

Ocupação e incidência da Covid-19

Atualmente, a taxa de ocupação de leitos em Minas Gerais é de 80% para UTI Covid e 74,68% para enfermaria em todo o estado. Já a incidência, caiu 7% na última semana. A positividade atual é de cerca de 38%.

O secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti, destacou que o momento ainda exige cautela, especialmente porque o tempo de internação em UTI está maior com a nova cepa. Porém, a capacidade assistencial do Estado foi restabelecida.

“Temos algumas regiões que estão tendo alívio, por apresentarem uma folga na capacidade assistencial. Saímos do momento de colapso, vivenciado há 50 dias, em que todo o estado estava na mesma situação ruim, o que não viabilizava transferência de pacientes entre macros. Voltamos ao patamar normal, em que o estado passa a ser heterogêneo de novo. Algumas regiões estão indo bem, com tendência de melhora. Outras estão estabilizadas”, explicou.

Ainda segundo Baccheretti, a melhora é reflexo da onda roxa, medida emergencial adotada pelo Governo de Minas em março para conter o avanço da pandemia no momento mais crítico.

 “A nossa conclusão é que a onda roxa foi efetiva e ajudou a salvar vidas. Conseguimos reduzir a projeção do pico em até 20%. Isso significa que o pico de óbitos, que foi de 504, poderia ter sido de 600”, destacou.
Fonte: G1 Sul de Minas

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