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Em cinco meses, cerca de 2,4 mil animais mantidos em cativeiro foram recuperados pela polícia

passaros

Ações da Polícia Militar de Meio Ambiente no Sul de Minas resultaram na apreensão de 2,4 mil animais silvestres mantidos em cativeiro, entre os meses de junho e outubro deste ano. Na maioria das operações, segundo a polícia, pássaros são recuperados.

Esses pássaros, conforme a PM de Meio Ambiente, são capturados na natureza para serem vendidos e depois transportados em gaiolas pequenas e em grandes quantidades, sendo que dezenas de aves acabam morrendo.

Essas apreensões são resultado de ações que ocorreram em Lavras, quando cinco gaiolas estavam em uma casa na cidade. Segundo a polícia, 92 pássaros foram resgatados, em agosto, na BR-267, em agosto; 111 apreendidos em Caxambu, em setembro; outras 31 aves em São Vicente de Minas, em outubro.

 “Infelizmente nós tivemos um aumento na apreensão de pássaros decorrente de ocorrências. Para se ter ideia, esse ano tivemos 1.260 aves apreendidas, decorrente de ocorrências policiais. Então, nós notamos de 2020 para cá, infelizmente esse aumento na apreensão de animais silvestres”, explicou o tenente da Polícia Militar de Meio Ambiente, Vitor Geraldo Jaques Teixeira.
Cerca de 2 mil animais silvestres foram recuperados pela Polícia Ambiental em 2021 no Sul de MG — Foto: Reprodução/EPTV

Cerca de 2 mil animais silvestres foram recuperados pela Polícia Ambiental em 2021 no Sul de MG — Foto: Reprodução/EPTV

A polícia salienta que os pássaros são, na maioria das vezes, capturados pelos criminosos em armadilhas. Depois, eles são armazenados em espaços pequenos para o transporte. Além da ameaça à fauna com a possibilidade de extinção de espécies nativas, o tráfico de animais compromete à flora.

“Os impactos são muito grandes para a nossa fauna, onde esses animais são dissipadores de sementes. Se a gente colocar dentro de gaiolas, eles não vão conseguir prover na nossa flora, na distribuição de sementes. Injurias também esses animais sofrem bastante, porque eles não vão ter as cinco liberdades comuns, que não estarão livres de dores, de fome, de desconforto e não vão conseguir expressar a sua naturalidade nesse ambiente que vão ficar mais inclusos”, explicou o veterinário Stevson Neves.

Fonte: g1 Sul de Minas

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