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Caminhoneiros fazem manifestações em pelo menos duas rodovias do Sul de MG. As ações começaram entre o fim de tarde e o início da noite desta quarta-feira (8) em pelo menos três cidades da região. Em Extrema a manifestação terminou. Já em Varginha e Guaxupé as ações prosseguiam até a última atualização desta reportagem.
O primeiro registro de paralisação foi registrado em Extrema, na rodovia Fernão Dias. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, a manifestação popular ocorreu no km 948 e a faixa direita na pista sentido Belo Horizonte precisou ficar interditada.
Ainda conforme a Arteris, apenas caminhões e veículos de carga eram parados em pontos de manifestação na rodovia. A concessionária destacou que a fila chegou a 1 quilômetro e os manifestantes deixaram o local por volta das 19h.
Paralisação em Extrema durou cerca de 30 minutos, conforme concessionária que administra a Fernão Dias — Foto: Reprodução/EPTV
Outra cidade que registrou manifestação foi Varginha. A paralisação ocorre na MGC-491, em uma das entradas do município. Conforme o Sindicato das Empresas de Transporte do Sul de Minas (Setsul), caminhoneiros autônomos participam da ação e não há nenhuma pauta confirmada até o momento.
Segundo caminhoneiros que participam da manifestação, a ação ocorre em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A manifestação em Varginha fez com que motoristas de carros de passeio e motos iniciassem filas nos postos de combustível, mesmo sem nenhum indício de falta de abastecimento. O Sindicato das Empresas Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG), afirma que não participa e nem irá participar de nenhuma das ações.
Manifestação de caminhoneiros ocorre na rodovia em uma das entradas de Varginha — Foto: Reprodução/EPTV
Em Guaxupé, a manifestação começou a ser organizada às 14h. Conforme os líderes da ação, os caminhões de carga não serão liberados e as causas da manifestação são o apoio ao presidente, o alto preço dos combustíveis e os pedágios no Brasil.
Ainda conforme os líderes, não há prazo para o fim da organização. A Polícia Militar está no local para organizar o trânsito e evitar acidentes.
Fonte: G1 Sul de Minas